A Luz é para Todos (1947)

Para escrever um artigo sobre antissemitismo, um jornalista decide mudar sua identidade e viver como judeu durante seis meses. Crítica contundente de Elia Kazan à 'cumplicidade silenciosa' das 'boas pessoas' com a intolerância face ao que é diferente. Um registro de que diante do ódio e da intolerância, o silêncio não é neutro.